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«Temos a noção de que há um público potencial que pode chegar até nós através de comboio, de Vizela, Braga, Santo Tirso, Trofa, mas também do Grande Porto ou da linha de Aveiro e Marco de Canaveses», justifica Sérgio Silva, Diretor do Centro Ciência Viva de Guimarães, realçando que a parceria contempla tarifas especiais nas viagens da CP e no acesso ao Centro Ciência Viva.
Sérgio Silva vê na parceria uma porta aberta para «captar outro tipo de público que vive fora de Guimarães, mas relativamente perto da cidade e que pode ver nestes preços especiais um fator aliciante». A parceria insere-se na política de abertura a outras entidades que o Centro, inaugurado há dois meses, tem procurado estabelecer.
«Este não é um espaço que se quer fechado sobre si próprio, faz parte da comunidade e pretende interagir e cooperar com instituições e empresas que partilham desta filosofia e com as quais podemos ter objetivos conciliáveis. Nesse sentido, estaremos sempre disponíveis para parcerias como esta que estabelecemos com a CP», garante Sérgio Silva.
O Ciência Viva de Guimarães – o vigésimo centro da rede nacional – está instalado na antiga fábrica de curtumes Âncora, na Zona de Couros. Inaugurado no dia 17 de dezembro de 2015, tem registado a afluência de centenas de alunos de escolas de vários pontos do país, do Minho ao Alentejo. Os estudantes representam uma parcela significativa do número de visitantes, mas há outros públicos. «Os seniores têm memórias bem vivas da atividade da antiga fábrica de curtumes. Esse lado de preservação do património industrial, que é também preservação da memória, diz muito a esse público», sublinha o Diretor do Ciência Viva de Guimarães.
22 Fevereiro 2016
Parceria com a CP garante viagem e entrada a preços especiais no Ciência Viva de Guimarães
Cerca de duas dezenas de módulos de sete áreas do conhecimento diferentes ocupam o espaço físico das antigas instalações da Fábrica Âncora, em Couros. Lugar de conhecimento foi inaugurado há dois meses.
O “Curtir Ciência” e a CP – Comboios de Portugal celebraram uma parceria estabelecendo preços especiais, de modo a consolidar o número de visitantes de outras cidades ao Centro Ciência Viva de Guimarães, instalado em Couros. O acordo estabelecido com a transportadora nacional prevê viagem de ida e volta em comboio urbano e visita guiada ao Curtir Ciência por um valor de 3,50 euros. Além disso, confere igualmente descontos nas viagens de grupo nos serviços Alfa, Intercidades, Regional e InterRegional.
«Temos a noção de que há um público potencial que pode chegar até nós através de comboio, de Vizela, Braga, Santo Tirso, Trofa, mas também do Grande Porto ou da linha de Aveiro e Marco de Canaveses», justifica Sérgio Silva, Diretor do Centro Ciência Viva de Guimarães, realçando que a parceria contempla tarifas especiais nas viagens da CP e no acesso ao Centro Ciência Viva.
Sérgio Silva vê na parceria uma porta aberta para «captar outro tipo de público que vive fora de Guimarães, mas relativamente perto da cidade e que pode ver nestes preços especiais um fator aliciante». A parceria insere-se na política de abertura a outras entidades que o Centro, inaugurado há dois meses, tem procurado estabelecer.
«Este não é um espaço que se quer fechado sobre si próprio, faz parte da comunidade e pretende interagir e cooperar com instituições e empresas que partilham desta filosofia e com as quais podemos ter objetivos conciliáveis. Nesse sentido, estaremos sempre disponíveis para parcerias como esta que estabelecemos com a CP», garante Sérgio Silva.
O Ciência Viva de Guimarães – o vigésimo centro da rede nacional – está instalado na antiga fábrica de curtumes Âncora, na Zona de Couros. Inaugurado no dia 17 de dezembro de 2015, tem registado a afluência de centenas de alunos de escolas de vários pontos do país, do Minho ao Alentejo. Os estudantes representam uma parcela significativa do número de visitantes, mas há outros públicos. «Os seniores têm memórias bem vivas da atividade da antiga fábrica de curtumes. Esse lado de preservação do património industrial, que é também preservação da memória, diz muito a esse público», sublinha o Diretor do Ciência Viva de Guimarães.
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