
“Para Sempre, Marco” — Marco Paulo celebrado em concerto na Penha
"Para Sempre, Marco", o espetáculo que celebra a carreira de Marco Paulo, será apresentado no dia 23 de agosto, pelas 21h30, na montanha da Penha, em Guimarães, num concerto de acesso gratuito integrado no ciclo "O Verão é na Penha".
As vozes de Jéssica Cipriano e Andrea Verdugo darão nova vida aos clássicos de Marco Paulo, sob direção artística de Tiago Pais Dias.
No coração da Estância Turística da Penha, em pleno recinto do Santuário, no dia 23 de agosto, ergue-se um palco onde a música se transforma em celebração: “Para Sempre, Marco” é um concerto-homenagem vibrante e imperdível, que presta tributo a um dos maiores ícones da música portuguesa — Marco Paulo. Com direção artística de Tiago Pais Dias (Amor Electro), o espetáculo reinventa os clássicos que marcaram gerações, fundindo-os com sonoridades modernas — do pop ao funk, do rock ao eletrónico — sem nunca perder a alma original.
As poderosas e fascinantes vozes de Jéssica Cipriano e Andrea Verdugo (ambas ex-The Voice) dão nova vida a êxitos como “Eu Tenho Dois Amores”, “Taras e Manias”, “Joana”, “Maravilhoso Coração”, "Ninguém, ninguém", "Sempre que brilha o sol" e "Nossa Senhora", entre outros.
Num ambiente de festa, emoção e partilha, “Para Sempre, Marco”, mais do que um concerto, é um encontro entre gerações, onde a memória coletiva se renova em cada acorde. Um espetáculo para todos, onde a música de sempre ganha um novo fôlego — e onde ninguém ficará indiferente.
Fazem parte do projeto “Para Sempre, Marco” Jéssica Cipriano e Andrea Verdugo (vozes), Tiago Pais Dias (guitarra e direção musical), Nuno José (bateria), Carlos Santos (baixo) e Ricardo Vasconcelos (teclados). O espectáculo da Penha é de acesso gratuito.
"O Verão é na Penha” decorre até 14 de setembro e entre os destaques da programação encontra-se o concerto “Para Sempre, Marco”. O evento destaca também a presença de artistas vimaranenses como os Fragmentos, Captain Boy, Carolina Ceia, Dino e Kika Freitas, Francisco Ferreira e Ezequiel Sousa, bem como atuações de jovens da RockSchool e grupos folclóricos como o da Corredoura e da Casa do Povo de Ronfe. A programação inclui ainda um sunset nos jardins da The Grove Houses, o "Vai-m’à Banda" (Revolve) e o Festival Penha Clássicos.
No plano religioso, incluem-se ainda as Festas em Honra de São Cristóvão e a 132.ª Peregrinação à Penha. Aos domingos, o programa inclui ainda espetáculos de cariz popular, promovendo o convívio e a fruição da montanha.
“O Verão é na Penha 2025” decorre até 14 de setembro, reforçando o posicionamento da Penha como território de criação, encontro e celebração cultural.
PRÓXIMOS EVENTOS - O VERÃO É NA PENHA
AGOSTO
23 - Sábado, 21h30 (Recinto do Santuário)
Para Sempre, Marco: No coração da Penha, em pleno recinto do Santuário, ergue-se um palco onde a música se transforma em celebração: “Para Sempre, Marco” é um concerto-homenagem vibrante e imperdível, que presta tributo a um dos maiores ícones da música portuguesa — Marco Paulo. Com direção artística de Tiago Pais Dias (Amor Electro), o espetáculo reinventa os clássicos que marcaram gerações, fundindo-os com sonoridades modernas — do pop ao funk, do rock ao eletrónico — sem nunca perder a alma original.
As poderosas e fascinantes vozes de Jéssica Cipriano e Andrea Verdugo (ambas ex-The Voice) dão nova vida a êxitos como “Eu Tenho Dois Amores”, “Taras e Manias”, “Joana”, “Maravilhoso Coração”, "Ninguém, ninguém", "Sempre que brilha o sol" e "Nossa Senhora", entre outros.
Num ambiente de festa, emoção e partilha, “Para Sempre, Marco”, mais do que um concerto, é um encontro entre gerações, onde a memória coletiva se renova em cada acorde. Um espetáculo para todos, onde a música de sempre ganha um novo fôlego — e onde ninguém ficará indiferente. Fazem parte do projeto “Para Sempre, Marco” Jéssica Cipriano e Andrea Verdugo (vozes), Tiago Pais Dias (guitarra e direção musical), Nuno José (bateria), Carlos Santos (baixo) e Ricardo Vasconcelos (teclados)
24 - Domingo, 15h00 (Largo da Comissão)
Ezequiel Sousa: Animador e interprete de música popular que proporciona uma peculiar interação com o público em espectáculos muito animados.
29 - Sexta-feira, 22h00 (Largo da Comissão)
Captain Boy: Captain Boy é o alter-ego de Pedro Ribeiro, músico vimaranense que explora um universo sonoro entre o folk e a experimentação contemporânea. Desde a estreia em 2015, com um EP homónimo editado com o selo da Universal Music Portugal, tem construído um percurso coerente, intimista e autoral. O seu primeiro álbum, “1” (2017), apresenta-se como uma viagem crua e introspectiva, ao passo que “Memories and Bad Photographs” (2019) reflete uma abordagem mais pessoal e instrumentalmente abrangente. Em 2021, lançou “Música de Meias”, resultado de colaborações nascidas em plena pandemia. Em 2022 surpreendeu com “Domingos Lentos”, o primeiro trabalho integralmente em português, cuja primeira amostra é o single “Só Se Estraga Uma Casa”. Presença assídua nos principais festivais nacionais, Captain Boy afirma-se como um trovador moderno, cujas canções cruzam fragilidade, memórias e reinvenção.
30 - Sábado, das 16h30 às 21h00
Vai-m’à Banda (Revolve): O Vai-m’à Banda volta a Guimarães no dia 31 de agosto para levar música música às tascas mais emblemáticas da cidade de Guimarães. O cruzamento da cultura gastronómica local com a música, que resulta num dia de romaria dedicado ao que melhor se come, ouve e bebe em Portugal, é já um dos momentos mais aguardados no verão vimaranense. Como sempre, o evento será gratuito.
31 - Domingo, 15h00 (Largo da Comissão)
Domingos Moça: Com uma identidade artística construída por entre letras poéticas e melancólicas - onde o amor, a desilusão e a passagem do tempo ganham voz - Domingos Moça também se afirma com canções ritmadas que convidam a vários ritmos dançantes.
Nos seus concertos, a atmosfera e a entrega do artista são características marcantes, proporcionando uma experiência musical envolvente.
SETEMBRO
6 e 7 - Sábado e domingo
VI Festival Penha Clássicos: Organizado pelo Clube de Automóveis Antigos de Guimarães, o Festival Penha Clássicos é um evento de periodicidade anual que reúne apaixonados por automóveis clássicos na emblemática Estância Turística da Penha. A iniciativa destaca-se pela exposição de dezenas de viaturas históricas, incluindo modelos raros e carros de competição, num cenário encantador e inspirador. O evento promove o convívio entre gerações, a valorização do património automóvel e a dinamização cultural da região .
13 - Sábado, 22h00 (Largo da Comissão)
Fragmentos: “As palavras que cantamos ecoam ainda hoje no quotidiano de cada um de nós, por isso vale a pena cantá-las outra vez, ainda mais alto para que cheguem mais longe.” Rui Afonso
Agosto de 92… Guimarães... tempo de serem tudo o que queriam ser, tempo de juntar amigos, escrever, cantar, sentir que havia algo a dizer e dizê-lo em palco, perceber que tudo fazia mais sentido assim, cinco amigos, cinco personalidades, cinco formas diferentes de olhar o mundo, cinco fragmentos que juntos não eram mais que um fragmento um pouco maior que cantava a uma só voz. A banda de amigos dos anos 90 está hoje, como sempre, presente no coração dos vimaranenses e não só. Ainda se sente a força dessas canções e pelas canções se chegou até aqui. O tempo de dar o melhor a cada uma delas passa pela Penha no dia 12 de Setembro 2025.
14 - Domingo
132.ª Peregrinação à Penha (Grande Peregrinação do Arciprestado)
08h00: Eucaristia (Recinto do Santuário)
08h15: Saída da Peregrinação (Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira)
11h00: Eucaristia da Peregrinação
15h00: Grupo Folclórico da Casa do Povo de Ronfe (Largo da Comissão)
O Grupo Folclórico da Casa do Povo de Ronfe é um embaixador vibrante da cultura do Baixo Minho, levando aos palcos portugueses e internacionais a riqueza das danças, trajes e tradições da região. Com mais de 50 elementos de várias gerações, o grupo preserva e celebra a autenticidade das modas populares — dançadas em roda, quadra ou coluna — que outrora animavam eiras, vindimas e desfolhadas. Os trajes, todos recriações do século XIX, são confecionados com rigor e detalhe, muitos deles bordados à mão pelos próprios elementos. Mais do que um grupo, são uma comunidade viva que transforma cada atuação numa celebração da alma e identidade do povo vimaranense.